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  • Cirurgia Plástica pós-bariátrica: As obrigações dos Planos de Saúde.

    A cirurgia reparadora pós-bariátrica tratamento das sequelas da perda de peso deve ser custeada por planos de saúde, segundo o entendimento de boa parte do poder judiciário do país. A cirurgia plástica para esses pacientes, e parte integrante do tratamento aplicado para obesidade, de modo que sua realização tem caráter reparador e não meramente estético. É preciso entender que a obesidade é uma doença grave, e em estágios avançados, a cirurgia corresponde a alternativa mais adequada para o controle do peso, assim como as alterações metabólicas inerentes ao distúrbio, sendo que as sequelas da perda ponderal maciça estão associadas ao excesso de pele, que também perde sua elasticidade, acarretando diversas deformidade e limitações a vida, neste contexto a cirurgia plástica acarreta melhora na saúde e qualidade de vida do paciente. Além disso, o procedimento contribui para resultados positivos na cirurgia bariátrica, especialmente quando realizada de forma tardia, em indivíduos com grau de obesidade elevado, resultando em flacidez e excesso de pele abundante. O entendimento do Judiciário já em primeira instância é de que a cirurgia reparadora não conta com finalidade puramente estética, mas sim de caráter funcional. As cirurgias devem ser realizadas quando o objetivo da perda de peso estipulada pelo cirurgião bariátrico for atingido ou quando o paciente tiver seu peso estabilizado.

  • Medicina Regenerativa: O futuro já começou

    Mergulharemos em um campo fascinante e promissor da medicina: a Medicina Regenerativa. Este é um tema que está rapidamente transformando o cenário da saúde e da cirurgia plástica, abrindo portas para possibilidades revolucionárias. O Conceito de Medicina Regenerativa Para compreender o que está acontecendo no campo da Medicina Regenerativa, primeiro devemos definir o conceito. Em poucas palavras, essa área se concentra na regeneração de tecidos e órgãos humanos por meio de processos naturais do corpo. Em vez de simplesmente mascarar os sintomas, como algumas abordagens médicas tradicionais, a Medicina Regenerativa busca corrigir as causas subjacentes das condições médicas. As Aplicações na Cirurgia Plástica Você pode estar se perguntando como isso se relaciona com a cirurgia plástica. A resposta é: de maneira significativa. A Medicina Regenerativa oferece novas alternativas e aprimoramentos para procedimentos estéticos. Aqui estão algumas maneiras pelas quais essa abordagem inovadora está sendo aplicada: Rejuvenescimento da Pele: Tratamentos regenerativos estão sendo usados para estimular a produção de colágeno e elastina, substâncias que mantêm a pele jovem e firme. Em vez de simplesmente "esticar" a pele, a abordagem regenerativa visa revitalizar e fortalecer naturalmente a pele. Preenchimentos Dérmicos: Em vez de preenchimentos temporários, estão sendo desenvolvidos preenchimentos regenerativos que estimulam a produção de colágeno ao longo do tempo, oferecendo resultados mais duradouros e naturais. Reconstrução Pós-Cirurgia: Para pacientes que passaram por cirurgias plásticas reconstrutivas devido a lesões ou câncer, a Medicina Regenerativa pode acelerar o processo de recuperação e melhorar a qualidade geral dos resultados. Tratamento de Cicatrizes: A regeneração de tecidos é fundamental para minimizar ou até mesmo eliminar cicatrizes visíveis após procedimentos cirúrgicos. Isso é especialmente importante em cirurgias plásticas. Benefícios da Medicina Regenerativa na Cirurgia Plástica Resultados Mais Naturais: A Medicina Regenerativa permite resultados mais naturais, que não apenas melhoram a aparência, mas também a sensação dos pacientes. Recuperação Mais Rápida: Os procedimentos regenerativos geralmente envolvem tempos de recuperação mais curtos, o que é uma ótima notícia para os pacientes que desejam voltar às suas atividades normais rapidamente. Menos Invasão: Muitos procedimentos regenerativos são minimamente invasivos, reduzindo o desconforto e o risco associado à cirurgia. Soluções Duradouras: Ao estimular a regeneração natural do corpo, esses tratamentos tendem a fornecer resultados mais duradouros em comparação com as opções tradicionais. A Medicina Regenerativa vai transformar vidas e redefinir os padrões de excelência na cirurgia plástica.

  • Medicamento disposta no tratamento de Cicatrizes anormais.

    O quelóide e a cicatriz hipertrófica (CHT) são fenômenos cicatriciais anormais, considerados variações de uma mesma condição, a hiperproliferação das cicatrizes, apresentando comportamentos distintos, mas que em si são consequências da cicatriz em excesso. Descreve-se como um dos fatores relacionados à formação dessas lesões um desequilíbrio na liberação de fatores de crescimento locais, tais como o fator de crescimento transformador (TGF) β, um material capaz de estimular a produção de colágeno. Ao longo dos anos a ciência seguiu a busca por estratégias que mostrassem resultados para tratamento das cicatrizes anormais, neste contexto o tamoxifeno, um agente anti-estrogênico não-esteroidal sintético que é usado no tratamento adjuvante do câncer de mama, por vir oral, demonstrou em estudos, inibir a expressão do TGF-β, tendo como principal consequência a inibição da proliferação de cicatriz excessiva. Esta ação do tamoxifeno sugere uma possível ação terapêutica em lesões cicatriciais patológicas. Atualmente veiculado para administração tópica na concentração de 0,1% em diversos veículos, com associações múltiplas com outras drogas, o uso do Tamoxifeno é considerado uma das mais importantes aquisições da terapia medicamentosa de cicatrizes. Veja mais em: http://www.rbcp.org.br/details/602/pt-BR/uso-do-tamoxifeno-no-tratamento-de-queloides-e-cicatrizes-h

  • Plástica InFOCO: O seu Podcast sobre o universo da Cirurgia Plástica

    Podcast é um conteúdo em áudio, disponibilizado através de um arquivo ou streaming, que conta com a vantagem de ser escutado sob demanda, quando o usuário desejar. Pode ser ouvido em diversos dispositivos, o que ajudou na sua praticidade e o tornou tão popular no meio digital, você pode, por exemplo informar-se durante o trânsito ... Neste cenário social no qual o tempo livre é pouco,  a rotina é absorvente, são necessárias adaptações para o consumo do conteúdo, e assim manter-se atualizado. A informação surge em uma velocidade sem precedentes, acompanhar esse ritmo pode ser difícil, o podcast vem para ajudar a aproveitar o tempo disponível e aumentar a produtividade diária. Isso acontece pela facilidade que é apenas dar um play e ouvir o conteúdo – seja no carro, no ônibus, na academia, durante o jantar e assim por diante. Pensando nisso, e sempre preocupado em manter-me atualizado no que a tecnologia oferece para podermos democratizar a informação, surgiu nosso mais novo e grandioso projeto, “Plástica inFOCO”. Aproveitando o nosso conhecimento, é nossa vontade de seguir aprendendo e ensinando, pensamos em um formato que apresenta de forma didática e interativa os mais diversos assuntos relacionados ao universo da cirurgia plástica, indo desde os temas da cirurgia reparadora, Cosmiatria, Cirurgia estética além de abordar bioética e aspectos legais envolvidos, sempre buscando uma abordagem sobre os grandes assuntos em pauta do interesse da comunidade. Através desse projeto buscamos nos, aproximar da nossa audiência de forma empática e levar informações de qualidade e com rigor científico que realmente a ajudarão no dia a dia do paciente e serão meios de estímulo ao aprofundamento e aperfeiçoamento dos profissionais da área.

  • Que profissional deve realizar procedimentos de Harmonização Facial?

    Diversas matérias têm sido publicadas na mídia, mas nem todas com informações confiáveis. Em muitas dessas publicações, as fontes que falam sobre harmonização facial não são médicos especialistas. Que profissional deve, afinal, realizar uma harmonização facial ? Profissional qualificado Para responder essa pergunta, primeiro é interessante deixar claro que harmonização facial é um conjunto de procedimentos estéticos na face que inclui vários deles, dependendo da análise do profissional e do objetivo do paciente. Bichectomia, cirurgia de pálpebra ou blefaroplastia, implantes faciais, lifting facial, lifting de sobrancelhas, cirurgia de queixo ou mentoplastia, cirurgia de orelha, cirurgia de nariz ou rinoplastia, lifting de testa, além de aplicação de toxina botulínica e preenchimento com ácido hialurônico são alguns dos procedimentos que podem ser realizados na harmonização facial e todos eles são considerados ato médico, de acordo com a Lei 12842/13, mais conhecida como Lei do Ato Médico e devem, portanto, ser realizados somente por médicos especialistas e habilitados: cirurgião plástico e dermatologista, para alguns procedimentos. Por que então vários outros profissionais realizam esses procedimentos? Essa é uma boa pergunta, mas que não temos a resposta. Aplicação de toxina botulínica e preenchimento facial, por exemplo, são procedimentos considerados minimamente invasivos, porém, qualquer complicação que haja pode trazer consequências graves para o paciente se não estiver nas mãos de um profissional que está habilitado para lidar com intercorrências: o médico especialista. Então, se invertermos pergunta, por que o paciente deve procurar um cirurgião plástico para realizar uma harmonização facial, teremos a resposta: porque é um profissional que estudou no mínimo 11 anos e está habilitado para realizar qualquer procedimento estético, assim como eventuais complicações que podem ocorrer. Não existe milagre Infelizmente na internet existem diversos profissionais médicos não especialistas ou não médicos que querem vender milagres. Recentemente a SBCP lançou a campanha: “Não existe milagre: existe ciência, responsabilidade e especialização” que tem objetivo de alertar as pessoas a não acreditarem em promessas de resultados milagrosas, anunciadas em fotos de antes e depois, já que a maioria delas são manipuladas e porque não é possível garantir resultados em medicina, uma vez que cada organismo responde de uma maneira, não só na cirurgia plástica, como em qualquer especialidade médica. Exatamente por isso, o Conselho Federal de Medicina proíbe que fotos de antes e depois sejam divulgadas. Dados estatísticos Não é difícil achar na internet matérias citando dados da SBCP sobre aumento de 255%, 180% e até 400% de harmonização facial de 2019 para 2020, o que é mentira! Como harmonização facial é um conjunto de procedimentos, não existe no Censo da SBCP qualquer menção a harmonização facial. O que temos são dados separados por procedimento. Então, se você ler algum dado estatístico de harmonização facial creditado a SBCP, é um dado falso. Lembrando que todos os dados estatísticos da SBCP estão disponíveis para consulta no site da SBCP: http://www2.cirurgiaplastica.org.br/pesquisas Não corra riscos Como dito anteriormente, um cirurgião plástico demora pelo menos 11 anos para obter um título de especialista e poder atuar como cirurgião plástico e isso não é por acaso. Ao abrir mão de consultar um médico especialista habilitado para realizar um procedimento de cirurgia plástica, o paciente está colocando a sua saúde e vida em risco: desde uma intercorrência contornável, passando por necrose de tecidos, deformações ou ainda evoluir para óbito, como temos visto várias notícias recentes na imprensa. Fonte: SBCP

  • Plano Subfascial: Entenda melhor a estratégia cirúrgica que vem ganhando adeptos!

    A mamoplastia no plano subfascial tem conquistado cada vez mais espaço, sendo mais uma opção além da prótese subglandular (atrás da glândula mamária) e da submuscular (atrás do músculo peitoral maior). Para facilitar a explicação, é importante saber que o músculo peitoral maior é revestido por uma fina camada chamada fascial, semelhante a uma membrana. Por cima dessa membrana, está o tecido glandular da mama, responsável pela produção de leite e pela amamentação. No plano subfascial, o implante de silicone é posicionado por cima do músculo e abaixo da fáscia peitoral, fazendo com que o plano subfascial seja “um meio-termo” entre o plano subglandular e submuscular. Dessa forma, esta técnica cirúrgica associa as vantagens das outras duas técnicas de implante de silicone nas mamas. Vantagens da Técnica: Maior cobertura da prótese de mama, maior do que na mamoplastia de aumento atrás da glândula, possibilitando um contorno suave e natural, diminuindo a chance de palpabilidade do implante, o chamado "rippling" , principalmente nas pacientes magras. Um pós-operatório menos doloroso e mais tranquilo, quando comparado com a técnica submuscular. A membrana fascial serve como sustentação sem interferir no contorno, deixando a aparência da prótese de silicone natural, mas evidente. Um ponto ainda em discussão, seria um resultado mais duradouro, pois a queda das mamas com o tempo demoraria mais para acontecer, devido à sustentação que a fáscia oferece, ainda não há evidências deste ponto, mas já tem sido cada vez mais, realizadas mamoplastias do tipo Mastopexia com imolastes subfasciais, pois a fáscia confere melhor sustentação lateral a mama, sendo que esses casos têm sido mostrados com resultados interessantes, o que colabora para a teoria. Na consulta de avaliação pré-operatória, durante o exame físico, será devido sobre a técnica que se adequa ao seu caso, o médico avaliará a presença ou não de ptose, o tamanho do tórax, e assim avaliar qual implante será indicado, em termos de formato, projeção, revestimento, volume, e aí será possível ter certeza se o plano subfascial é o mais indicado para você.

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